O Priorado de Sião era encabeçado por um Nautonnier, palavra francesa equivalente a Grão-Mestre na língua portuguesa. Outro fato polêmico referente ao Priorado de Sião era a sua liderança, que segundo Plantard seria conferida a grandes nomes da ciência e da cultura mundial. A lista mais provável dos líderes do Priorado de Sião, publicada por Plantard no documento Dossiers Secrets d'Henri Lobineau em 1967, é a seguinte:
1 - Jean de Gisors (1188–1220)
2 - Marie de Saint-Clair (1220–1266)
3 - Guillaume de Gisors (1266–1307)
4 - Edouard de Bar (1307–1336)
5 - Jeanne de Bar (1336–1351)
6 - Jean de Saint-Clair (1351–1366)
7 - Blanche d'Evreux (1366–1398)
8 - Nicolas Flamel (1398–1418)
9 - Renato d'Anjou (1418–1480)
10 - Iolande de Bar(1480–1483)
11 - Sandro Botticelli (1483–1510)
12 - Leonardo da Vinci (1510–1519)
13 - Charles III, Duque de Bourbon (1519–1527)
14 - Ferdinando Gonzaga (1527–1575)
15 - Louis de Nevers (1575–1595)
16 - Robert Fludd (1595–1637)
17 - Johann Valentin Andrea (1637–1654)
18 - Robert Boyle (1654–1691)
19 - Sir Isaac Newton (1691–1727)
20 - Charles Radclyffe (1727–1746)
21 - Príncipe Charles de Lorraine (1746–1780)
22 - Arqueduque Maximilian Franz de Aústria (1780–1801)
23 - Charles Nodier (1801–1844)
24 - Victor Hugo (1844–1885)
25 - Claude Debussy (1885–1918)
26 - Jean Cocteau (1918–1963)
Um documento posterior chamado Le Cercle d'Ulysse identifica François Ducaud-Bourget, um padre católico tradicionalista que Plantard havia decrito como o Grão-Mestre após a morte de Cocteau. Plantard é postriormente identificado como o próximo Grão-Mestre.
Quando os supostos segredos da sociedade foram tidos como uma conspiração por pesquisadores franceses, Plantard manteve o silêncio. Durante a sua tentativa de recriar o Priorado de Sião em 1989, Plantard procurou distanciar-se da primeira lista de Grãos-Mestres e publicou uma segunda suposta lista de Mestres:
Jean-Tim Negri d'Albes (1681–1703)
François d'Hautpoul [/list](1703–1726)
André Hercule de Fleury (1726–1766)
Príncipe Charles de Lorraine (1766–1780)
Arqueduque Maximilian Franz de Aústria (1780–1801)
Charles Nodier (1801–1844)
Victor Hugo (1844–1885)
Claude Debussy (1885–1918)
Jean Cocteau (1918–1963)
François Balphangon (1963–1969)
John Drick (1969–1981)
Pierre Plantard (1981)
Philippe de Chérisey (1984–1985)
Roger-Patrice Pelat (1985–1989)
Pierre Plantard (1989)
Thomas Plantard de Saint-Clair (1989)
Em 1993, Plantard reconheceu que ambas as listas eram fraudulentas quando foi investigado por um juiz durante o Caso Pelat.
1 - Jean de Gisors (1188–1220)
2 - Marie de Saint-Clair (1220–1266)
3 - Guillaume de Gisors (1266–1307)
4 - Edouard de Bar (1307–1336)
5 - Jeanne de Bar (1336–1351)
6 - Jean de Saint-Clair (1351–1366)
7 - Blanche d'Evreux (1366–1398)
8 - Nicolas Flamel (1398–1418)
9 - Renato d'Anjou (1418–1480)
10 - Iolande de Bar(1480–1483)
11 - Sandro Botticelli (1483–1510)
12 - Leonardo da Vinci (1510–1519)
13 - Charles III, Duque de Bourbon (1519–1527)
14 - Ferdinando Gonzaga (1527–1575)
15 - Louis de Nevers (1575–1595)
16 - Robert Fludd (1595–1637)
17 - Johann Valentin Andrea (1637–1654)
18 - Robert Boyle (1654–1691)
19 - Sir Isaac Newton (1691–1727)
20 - Charles Radclyffe (1727–1746)
21 - Príncipe Charles de Lorraine (1746–1780)
22 - Arqueduque Maximilian Franz de Aústria (1780–1801)
23 - Charles Nodier (1801–1844)
24 - Victor Hugo (1844–1885)
25 - Claude Debussy (1885–1918)
26 - Jean Cocteau (1918–1963)
Um documento posterior chamado Le Cercle d'Ulysse identifica François Ducaud-Bourget, um padre católico tradicionalista que Plantard havia decrito como o Grão-Mestre após a morte de Cocteau. Plantard é postriormente identificado como o próximo Grão-Mestre.
Quando os supostos segredos da sociedade foram tidos como uma conspiração por pesquisadores franceses, Plantard manteve o silêncio. Durante a sua tentativa de recriar o Priorado de Sião em 1989, Plantard procurou distanciar-se da primeira lista de Grãos-Mestres e publicou uma segunda suposta lista de Mestres:
Jean-Tim Negri d'Albes (1681–1703)
François d'Hautpoul [/list](1703–1726)
André Hercule de Fleury (1726–1766)
Príncipe Charles de Lorraine (1766–1780)
Arqueduque Maximilian Franz de Aústria (1780–1801)
Charles Nodier (1801–1844)
Victor Hugo (1844–1885)
Claude Debussy (1885–1918)
Jean Cocteau (1918–1963)
François Balphangon (1963–1969)
John Drick (1969–1981)
Pierre Plantard (1981)
Philippe de Chérisey (1984–1985)
Roger-Patrice Pelat (1985–1989)
Pierre Plantard (1989)
Thomas Plantard de Saint-Clair (1989)
Em 1993, Plantard reconheceu que ambas as listas eram fraudulentas quando foi investigado por um juiz durante o Caso Pelat.